sábado, 26 de octubre de 2013

WiFi mais rápido do mundo é 100 vezes mais poderoso que o Google Fiber

Há uma quantidade considerável de pessoas que preferem conectar os seus computadores à internet através de cabos, por conta da maior velocidade de conexão. No entanto, pesquisadores alemães da Fraunhofer Institute for Applied Solid State Physics (IAF) e da Karlsruhe Institute of Technology (KIT) fizeram algo que pode mudar a opinião de muita gente sobre este assunto.
Nós estamos falando do WiFi mais rápido do mundo, que foi criado por estudiosos das duas instituições e que já foi testado e comprovado como o mais “potente” de todo o globo. De acordo com as informações divulgadas, a novidade utiliza uma alta frequência de 237,5 GHz e consegue transferir dados a uma taxa de 100 GB por segundo.
Além de ser uma marca realmente alta de velocidade de conexão, o WiFi alemão chama a atenção por ser 100 vezes mais veloz do que o famoso Google Fiber — e, apesar de a frequência não penetrar bem em cômodos fechados, é possível transferir o conteúdo inteiro de um Blu-ray em apenas dois segundos de trabalho.

Este deve ser apenas o começo...

O recorde anterior de WiFi mais rápido do mundo era desta mesma equipe, sendo que a versão anterior atingiu a marca de 40 GB por segundo. Os pesquisadores testaram a novidade atual no alto de grandes arranha-céus, comprovando que o seu “produto” pode ser uma maneira de oferecer conexões de qualidade em grandes locais em que a estrutura de cabos seria cara demais, por exemplo.
E, se você pensa que os 100 GB por segundo são o limite, você está enganado. Um dos responsáveis pelo projeto afirmou que a transferência de dados pode ser aumentada com a utilização de técnicas de emprego óptico e elétrico, assim como o uso de múltiplas antenas de transmissão e recebimento — e parece que eles podem chegar à taxa de 1 TB por segundo.


Fonte: 
http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/45633-wifi-mais-rapido-do-mundo-e-100-vezes-mais-poderoso-que-o-google-fiber.htm

miércoles, 23 de octubre de 2013

Process Notifier – Saiba quando os processos acontecem

Todos os que usam os seus Windows para ter serviços ou funções críticas a correr sabem da necessidade de terem monitorização activa. Conseguem assim saber do estado destes processos e agir em conformidade sempre que for necessário para que estes não estejam inacessíveis.
Existem diversas ferramentas para gerir esses serviços e até o próprio Windows consegue tratar de os acordar e trazer para a actividade, mas limitam-se a isso mesmo, a serviços e não a processos.
Estes, os processos, devem ser tratados com ferramentas mais específicas, que garantam que não deixam de estar activos ou até que foram inadvertidamente activos. O Process Notifier serve para isso mesmo.


Com o Process Notifier vão poder ser alertados sempre que um ou mais processos acontecem, seja ele um iniciar ou um terminar deste, e de forma especial.
No vosso email, forma que o Process Notifier tem para vos alertar, para além da informação relativa a esse processo, recebem ainda um screenshot do ecrã da máquina onde está a correr, para que possam ver a informação de forma mais precisa.
O Process Notifier é uma aplicação sem interface, sendo apenas acessível pelas suas configurações, que ficam residentes da área de notificações da barra de tarefas do Windows.
O factor mais importante, para além do tempo de verificação dos processos, é a definição dos que devem ser monitorizados. Basta que escrevam o nome a ser procurado nos processos a correr, a condição para alerta (presença ou não do processo) e um comando, opcional, a ser executado aquando do alerta.
Um exemplo desse comando é o relançar do próprio processo para que o serviço não estejam em falta.
Depois de definidos os processos a serem monitorizados, devem configurar a conta de email para onde as mensagens de alerta vão ser enviadas e qual o seu conteúdo.
Podem definir com grande grau de detalhe os parâmetros a serem enviados na mensagem, com um conjunto de campos a serem usados.
É ainda possível definir o servidor de SMTP a ser usado ou deixarem que a vossa máquina trate do envio das mensagens.
Depois destes campos preenchidos e do Process Notifier configurado resta apenas esperar que um dos processos tenha um problema ou que seja lançado.
Nessa altura o Process Notifier irá tratar da sua parte e irá alertar o utilizador por email. À mensagem será anexado uma imagem do ecrã onde será mostrado o que estava a passar-se nessa máquina nesse momento.
O Process Notifier pode ser usado para monitorizar o que se passa numa máquina Windows, dando atenção especial aos processos que os utilizador definir como críticos.
As mensagens de alerta vão dar-vos a informação que definirem e ainda lhe adiciona um printscreen da máquina para que tenham informação adicional.
À parte desta monitorização esta pode ser uma excelente ferramenta para os pais controlarem as aplicações (jogos ou browser) que os filhos usam e assim terem um maior controlo sobre estes.
Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows XP/ Vista/ 7/ 8
Download: Process Notifier 0.0.4 Beta [1.09MB]
Homepage: Process Notifier

lunes, 21 de octubre de 2013

Computador mais rápido do mundo será como o cérebro humano



Objetivo do projeto é que o computador seja mil vezes mais rápido do que as máquinas usadas atualmente

O cérebro humano é a máquina mais complexa que existe. Este fator torna quase natural que a tecnologia queira replicar seus poderes. Uma equipe de cientistas trabalha, a partir de agora, na criação de um computador que irá funcionar como o cérebro humano.

O Human Brain Project (Projeto Cérebro Humano, em tradução livre) foi anunciado na segunda-feira (7) durante uma conferência na Suíça. São mais de 135 instituições de pesquisas e entidades governamentais envolvidas na criação do computador.

Atualmente, o hardware dentro de um computador atinge a velocidade de um quatrilhão de operações por segundo de desempenho. Mas Henry Markram, diretor do projeto, tem metas ainda maiores. O objetivo do projeto é que o computador seja mil vezes mais rápido do que as máquinas usadas atualmente.

Segundo o Mashabe, o projeto será longo e deve custar cerca de 1,6 bilhão de dólares. As primeiras fases estão previstas para durar cerca de uma década. Durante esse período, os pesquisadores tentarão compreender melhor todas as funções do cérebro humano. Em seguida, esperam compreender como o ser humano aprende, pensa, vê e escuta.

O objetivo primordial do projeto é juntar o conhecimento crescente do cérebro humano. Segundo o site do projeto, simular o cérebro humano fornece informações sobre o seu funcionamento interno e sobre a origem dos pensamentos e emoções. As implicações vão além da tecnologia e podem atingir a área da medicina.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/computador-mais-rapido-do-mundo-sera-como-o-cerebro-humano

jueves, 17 de octubre de 2013

Venda de PCs tem queda pelo sexto trimestre consecutivo Apenas Lenovo, HP e Dell conseguiram crescer no segmento




As vendas de PCs seguem em queda livre, conforme mostra um relatório publicado pela Gartner nesta semana. Desta vez, a queda no terceiro trimestre deste ano foi de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado. É o sexto trimestre seguido em que os relatórios apresentam números negativos para o setor.

Entre os fabricantes, apenas três empresas têm motivos para comemorar: a Lenovo, líder de mercado, vendeu 14,1 milhões de unidades no terceiro trimestre de 2013, 2,8% a mais do que as vendas do mesmo período em 2012; a HP vendeu 13,7 milhões de PCs em 2013 contra 13,5 milhões em 2012; e a Dell vendeu 9,3 milhões em 2013 contra 9,2 milhões em 2012.

Já para as outras fabricantes os números são desanimadores: a Acer vendeu 22,6% a menos de PCs em relação ao ano passado e a ASUS percebeu uma queda de 22,5% nas suas vendas. As demais fabricantes, juntas, também tiveram uma queda no total de vendas, mais precisamente de 13,3%.
Lenovo segue líder

Em se tratando de fatia de mercado, a Lenovo mantém a ponta. A empresa chinesa responde hoje por 17,6% do mercado, colocando-se um pouco à frente da HP, segunda colocada, que detém 17,1% das vendas. A Dell está em terceiro lugar, com 11,6%. A Acer é a quarta colocada com 8,3% e a ASUS está em quinto com 6,1%.


Fonte:http://www.tecmundo.com.br/computador-desktop-/45500-venda-de-pcs-tem-queda-pelo-sexto-trimestre-consecutivo.htm

martes, 15 de octubre de 2013

Inventor da Internet diz que «http:// foi um erro»

Internet

Tim Berners-Lee, criador da Internet, admitiu recentemente, numa entrevista, que a barra dupla presente em «http://» tinha sido um erro e era uma das coisas que mudaria se pudesse voltar atrás no tempo. A barra dupla do prefixo usado para aceder a um site (http://) é «inútil», refere o britânico. 

«Pensem em todo o papel e todas as árvores que poderiam ter sido poupadas se as pessoas não tivessem de digitar essas barras em documentos que foram impressos ao longo dos anos», lamentou o cientista, durante um evento organizado pelo jornal norte-americano «New York Times».

Os navegadores atuais preenchem automaticamente a sigla «http://», o que não acontecia nos primeiros anos da Internet. 

Hoje em dia, a maior parte dos sites até já dispensa o comando «www».

martes, 8 de octubre de 2013

Bill Gates diz que comando Ctrl+Alt+Del foi um erro

Bill Gates, cofundador da Microsoft, finalmente admitiu que forçar os usuários a pressionarem as teclas Ctrl-Alt-Del ao mesmo tempo para que os usuários entrassem no Windows e reinciassem o computador foi um erro. As informações são do The Verge.

"Foi um erro", disse Gates. " Nós poderíamos ter tido um único botão, mas quem fez o design do teclado IBM não quis nos dar esse botão. "David Bradley, um engenheiro que trabalhou na IBM, inventou a combinação que foi originalmente projetada para reiniciar o PC.

O criador da combinação "Ctrl-Alt-Del", David Bradley, da IBM, que foi responsável pela criação do primeiro PC da empresa disse que ele pode ter inventado, mas Gates foi quem a deixou famosa.

Gates participava de uma conversa na Universidade de Harvard para uma campanha de arrecadação de fundos.

O atalho foi originalmente concebido para reiniciar o computador. Atualmente, sobrevive no Windows 8 e tem a função de acessar a barra de ferramentas do gerenciador de tarefas. Nas versões mais antigas do Windows serve para fazer logon.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/hardware-e-software/bill-gates-diz-que-comando-ctrlaltdel-foi-um-erro,1a68a34140b51410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

domingo, 6 de octubre de 2013

Desktops com Linux começam a ganhar terreno

Desktops com Linux começam a ganhar terreno

O número de casos de utilização de software open source em grandes empresas está crescer, tal como na Administração Pública. E a tendência aponta para a intensificação. 

A polícia francesa, o município de Munique, a Unicer e o Ministério da Saúde foram alguns dos casos que subiram esta manhã ao palco do Linux 2013, o encontro nacional de tecnologia aberta que este ano chega à XI edição.

Entre as apresentações destaca-se a importância que o mundo dos smartphones e tablets está a assumir, com o Android e também com a estratégia da Mozilla no FirefoxOS, mas os servidores continuam a ter um papel relevante, ao mesmo tempo que os desktops com Linux assumem maior peso, apesar da tendência de decréscimo no mercado de computadores pessoais.

Paulo Trezentos, diretor técnico da Caixa Mágica e investigador do ISCTE, lançou mesmo um desafio em forma de aposta: com base nas taxas de crescimento verificadas nos últimos anos, existe uma grande probabilidade de que, daqui a 5 anos, 50% dos desktops corram uma das várias versões de software aberto.

Mesmo sem garantir que a aposta feita será ganha, Raúl Oliveira, CEO da IPBrick, mostrou também a forma como o open source está a ganhar espaço nas grandes empresas portuguesas. Com as soluções de comunicações unificadas da empresa mas também com presença nos desktops.

"Somos fabricantes de servidores mas temos sentido cada vez mais pressão para instalar desktops", explica, citando o exemplo da ARS do norte que substituiu as plataformas Microsoft por Linux em 30 computadores, um número que se pode alargar a outras organizações tuteladas pelo Ministério da Saúde. Aliás, o centro hospitalar do Porto já tem dezenas de servidores IPBrick e está a instalar desktops, prevendo ter 400 até final do ano e em pouco tempo alargar a 6 mil postos de trabalho.

"O Open Source está maduro. Se não acham que está maduro o suficiente têm de ir vindimar para outro lado", desafiou o CEO da empresa portuguesa.

Dois casos internacionais com 10 anos de história

Para provar a maturidade das soluções open source e a sua aplicação a projetos de grande dimensão a organização do Linux 2013 trouxe ao Lispolis dois casos com uma longevidade de uma década e milhares de equipamentos migrados para Linux.

Stéphane Dumond, responsável de projeto da Gendarmerie Nationale, a polícia francesa, contou a história e experiência da organização nos últimos anos. O projeto GendBuntu já garantiu a migração de 37 mil computadores para Ubuntu e planeia chegar aos 72 mil até final de 2014.

A decisão de mudar aconteceu em 2004 na altura em que se registou um crescimento do número de utilizadores na organização de 20 mil para 95 mil, o que teve um impacto enorme na organização de IT.

Admitindo que o resultado dos últimos anos "não é o céu na terra", Stéphane Dumond avisa que o projeto demorou muito tempo a ser bem-sucedido e foi avançando com pequenos passos, que ajudaram a conquistar a confiança dos utilizadores.

Mesmo sem conseguir medir os benefícios obtidos, o responsável do GenBuntu aponta a liberdade de decisão como a principal conquista, mas revela ainda que o custo total de posse (TCO) dos computadores baixou 40% desde 2008, com redução em licenças, melhoria na facilidade de gestão e redução nas intervenções técnicas.

"É possível implementar milhares de Linux em desktops. Nós conseguimos mas o caminho é longo e difícil", sublinha.

O exemplo do município de Munique voltou também a ser destacado no Encontro Nacional sobre Tecnologia Aberta. Frank Siebert, da Trinuts, é um conselheiro do projeto que a empresa acompanhou nos últimos anos e destaca que o caso é bastante diferente pela diversidade de aplicações usadas, pela dispersão da organização em 20 departamentos.

O município implementou 15 mil workstations, superando as metas iniciais, sendo a principal razão da decisão relacionada com a independência em relação aos fabricantes de software proprietário. Frank Siebert defendeu a importância de avançar em pequenos passos mas de garantir apoio de topo, como aconteceu em Munique onde o projeto era patrocinado pelo presidente da câmara.

À parte do caso específico de Munique, Frank Siebert deu também um contributo para a discussão sobre a importância do Linux crescer no mundo dos desktops. "Nos próximos 20 anos vai haver desktops na Administração Pública. A mudança para a mobilidade é um movimento lento e [as administrações] não vão trabalhar com smartphones e tablets por isso é muito importante que o Linux tenha uma fatia importante deste bolo".

Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/desktops_com_linux_comecam_a_ganhar_terreno_1339672.html

jueves, 3 de octubre de 2013

Cedric o computador intereiramente de nanotubos de carbono

O primeiro computador construído inteiramente com nanotubos de carbono foi revelado, abrindo as portas para uma nova geração de dispositivos digitais. Chamado “Cedric” ainda é apenas um protótipo básico, mas poderia ser desenvolvido em uma máquina que é menor, mais rápida e mais eficiente do que os modelos de silício de hoje.
Os nanotubos de carbono têm sido apontados como os herdeiros do trono de silício, mas a construção de um computador usual tem se mostrado difícil. O trabalho dos engenheiros da Universidade de Stanford saiu na revista Nature. O Cedric é o mais complexo sistema eletrônico baseada em carbono já realizado, mas você deve logo se perguntar: Então, é rápido? Nem um pouco, talves para os padrões de 1955.

Dados do Cedric o primeiro computador de nanotubos de carbono

  • Processador de 1 bit
  • Velocidade: 1 kHz
  • 178 transistores
  • 10-200 nanotubos por transistor
  • 2 mil milhões de átomos de carbono
  • Turing completo
  • multitarefa
Pastilha com os transistores usados para construir "Cedric", o primeiro computador de nanotubos de carbono. Há vários problemas em se utilizar nanotubos de carbono para fabricar componentes eletrônicos, eles têm inúmeras imperfeições, não crescem no mesmo alinhamento e emergem do processo de fabricação em versões que podem ser semicondutoras ou metálicas.
Coube a Max Shulaker co-autor do projeto desenvolver técnicas para eliminar esses problemas. O computador opera com apenas um bit de informação, e só pode contar até 32. Segundo Shulaker em termos humanos, o Cedric pode contar nos dedos e ordenar o alfabeto mas não há limite para as tarefas que ele pode executar, dada memória suficiente. Na linguagem de computação, Cedric é “Turing-complete”. Em princípio, pode ser usado para resolver qualquer problema computacional. Ele roda um sistema operacional básico, que lhe permite trocar de ida e volta entre duas tarefas – por exemplo, contagem e classificação de números. E ao contrário de computadores baseados em carbono anteriores, Cedric recebe a resposta certa de cada vez.


Fonte:
http://www.cienciasetecnologia.com/cedric-computador-intereiramente-nanotubos-carbono/


miércoles, 2 de octubre de 2013

Quanto tempo o Google demoraria para catalogar todas as páginas da internet?

Cerca de 300 anos. Esse é o tempo estimado pelo executivo-chefe do Google, Eric Schmidt, para catalogar toda a informação da internet e torná-la "buscável". Segundo o chefão do Google, a quantidade de informação da internet chega a 5 milhões de terabytes - o número 5 seguido de 18 zeros! Desse absurdo total, apenas 170 terabytes foram catalogados até agora. Em termos porcentuais, isso dá apenas 0,0034% da informação disponível. Portanto, a imensa maioria das páginas da web está fora do índice do Google. E com a tecnologia atual, elas vão continuar ausentes por muito tempo. Isso porque os quatro robôs do Google - softwares especiais que fazem a busca pelas páginas da web - conseguem juntos catalogar apenas 600 mil bytes por segundo. A esse ritmo, os robôs demorariam por volta de 270 anos (ou, arredondando, "cerca de 300 anos") para indexar toda a informação da internet - isso considerando que a rede mundial de computadores continue no mesmo tamanho de hoje, o que é bem improvável. Entre as páginas mais difíceis de ser achadas pelo Google estão as dos sites feitos exclusivamente com programas como Flash, que não "traduzem" em texto toda a informação, os sites com endereços com terminações ?id= seguidas de algarismos (isso rola muito em lojas virtuais, por exemplo), e sites com mais de cem links na página. Os mais "acháveis", ao contrário, são sites com menos de cem links, que têm links em outras páginas apontando para eles e que têm informação bem organizada - com títulos e subtítulos, por exemplo.

Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quanto-tempo-o-google-demoraria-para-catalogar-todas-as-paginas-da-internet


martes, 1 de octubre de 2013

É verdade que a bateria de um celular novo precisa ser usada até o fim antes da recarga?

Nem todas. Só as baterias do tipo "NiCd", feitas com compostos químicos baseados nos elementos níquel e cádmio. Elas sofrem de um problema chamado "efeito memória", que reduz a capacidade de uso da bateria. Antes de explicar a treta, vamos ao básico do funcionamento de um celular. Primeiro de tudo: a corrente elétrica que alimenta o aparelho é gerada pela reação dos elementos químicos na bateria. Quando a gente usa toda a carga da bateria, isso equivale a dizer que todas as reações químicas que a bateria poderia realizar para gerar corrente já rolaram. Quando a descarga não é completa, sobra algum resíduo capaz de fazer reações químicas, certo? Aí é que mora o problema: os recarregadores de bateria NiCd ignoram esse resíduo de carga e fazem uma recarga meia-boca. A carga residual original fica lá, esquecida - ela nunca é usada porque o celular não se lembra de que ela existe. Por isso, a primeira recarga deve ser longa para que o carregador realize a maior quantidade de reações químicas possíveis e memorize qual é a capacidade máxima da bateria. Você não fez isso? Não precisa ficar tenso! Para que role o indesejável "efeito memória", você precisa fazer uma recarga parcial várias vezes com a bateria nova. Baterias mais modernas, feitas de lítio-íon (Li-on) ou de níquel-metal-hidreto (NiMH), não sofrem com o efeito memória. Mesmo assim, vale dizer que qualquer bateria tem certo período de duração, que é medido pela quantidade de ciclos de recarga (em média, uma bateria resiste a 500 recargas). Cada vez que você recarrega a bateria, esteja ela esgotada ou não, um ciclo é computado. Por isso, fabricantes recomendam que a bateria só seja recarregada quando estiver vazia, mesmo nos modelos não afetados pelo efeito memória.
Energia limitadaProblema atinge baterias antigas, feitas de níquel e cádmio
1 - Como uma bateria fornece energia? Basicamente, ela faz reações químicas para gerar corrente elétrica na forma de elétrons(esses bichinhos que você vê na figura ao lado). No funcionamento normal de um celular, os elétrons viajam do pólo negativo da bateria, alimentam o aparelho, e voltam à bateria pelo pólo positivo
2 - Quando todos os elétrons gerados pela bateria já viajaram do pólo negativo ao positivo, é hora de fazer a recarga. Na recarga completa, o carregador força a passagem dos elétrons de volta para o pólo negativo. Numa comparação, é como se eles estivessem "cansados" e, com a regarga, ficassem "animados", prontos para alimentar o celular
3 - O problema acontece quando uma bateria nova não é usada por completo: a descarga incompleta. Se isso rolar, ainda vai sobrar um restinho de carga (ou seja, alguns elétrons) no pólo negativo, que ainda poderia ser usado - mas não é. Na nossa comparação, é como se o resíduo ficasse "dormindo"
4 - Se o usuário recarrega a bateria depois de uma descarga incompleta, ocorre uma recarga incompleta: o recarregador "esquece" a carga residual (os elétrons dorminhocos) e só fornece ao aparelho os elétrons forçados do pólo positivo ao negativo. É o chamado "efeito memória", que limita a capacidade da bateria