miércoles, 31 de julio de 2013

Facebook esconde informações para não incomodar seus usuários


A plataforma da rede social Facebook quer ganhar mais usuários, mas também fidelizar seus inscritos. Atrás do número de frequentadores está em jogo o nível de receitas de publicidade Facebook. Para fazer isso, o Facebook está expandindo suas aplicações e funcionalidades. Além disso, a empresa faz de tudo para não ofender as sensibilidades de assinantes. Se os usuários não podem ver quantas pessoas veem suas mensagens, não é uma coincidência ....

Fundada em 2004, Facebook foi rapidamente ultrapassando as portas de universidades e faculdades para ampliar o seu acesso ao mundo. Este serviço de rede social tem agora mais de um bilhão de pessoas.
O volume de negócios da receita da empresa vem da publicidade, aplicativos de terceiros e próprios do Facebook. Com o número de assinantes e sua chegada nos dispositivos móveis, Facebook gerou no primeiro trimestre, 217 milhões dólares de lucro, ou 58% a mais que em 2012.
No entanto, para tal volume de negócios, desenvolver serviços e recursos não é suficiente. Facebook faz tudo para manter todos os seus usuários. E para isso, a empresa está tentando não os indispor.

Os assinantes ativos estão bem cientes, quando uma mensagem é escrita no muro, os comentários ou declarações "curto" são esperadas ou previstas. As pessoas usam as redes sociais para se comunicar com os amigos, descobrir novas pessoas e trocar ideias. Reações a mensagens postadas são um reforço positivo. Sem resposta, o número de usuários ativos diminui.
Para evitar isso, Facebook optou por não mostrar algumas informações para os usuários.
Quando uma mensagem é postada, o assinante Facebook não sabe quantas pessoas leem. Apesar de uma tendência a subestimar um estudo da Universidade de Stanford mostrou que a mensagem era, em média, lida por 35% dos amigos.
Para que os usuários não fiquem chateados com um pequeno número de reações em relação do número de pessoas que leem as mensagens, Facebook esconde deliberadamente o número de pontos de vista . A empresa deixa, assim, os usuários pensarem que suas mensagens não foram lida, antes de deixar transparecer que tiveram pouco interesse.

Fonte:http://pt.kioskea.net/

martes, 30 de julio de 2013

Já há fotos de caixas para o iPhone 5C

Os rumores indicam que 5C é a designação escolhida pela Apple para os iPhones de baixo custo que devem chegar ao mercado pelo outono. Já há imagens das embalagens a circular pela Net.

Setembro costuma ser mês de apresentações da Apple. Este ano, há quem aposte que a marca quer atrair mais utilizadores com uma proposta de baixo custo. No fórum chinês WeiPhone já surgiram imagens de embalagens a dizer iPhone 5c. Tudo indica que a Apple opte por lançar uma versão atualizada do iPhone 5, ou seja, um modelo 5S e uma versão de baixo custo, feita em plástico, o 5C.
As versões 4 e 4S tiveram boas vendas nos mercados emergentes, o que poderá levar a Apple a tentar lançar um modelo assumidamente de baixo custo, teoricamente com uma qualidade de construção e funcionalidades inferiores, mas com um preço de venda igualmente reduzido.
Em mercados como a Índia, Turquia ou Filipinas, onde o poder de compra é mais baixo, os modelos de iPhone tiveram uma boa aceitação.
Esta iniciativa da Apple poderá significar nova guerra por segmentos de mercado com a Samsung e com a Nokia. Recorde-se que estes dois fabricantes dominam o mercado low end, com apostas Android e Windows Phone destinadas a mercados em desenvolvimento.

Fonte:exameinformatica.sapo.pt

jueves, 25 de julio de 2013

5 úteis sugestões de anti-vírus gratuitos

Há palavras que fazem parte do vocabulário corrente de qualquer utilizador de um PC.  Hoje em dia palavras como anti-vírus e firewall estão obrigatoriamente presente na realidade de todos, seja do utilizador com menos experiência seja do utilizador mais avançado.
Ora na globalização do mercado, que todos os dias mostra sinais de crescimento, estão à nossa disposição as mais variadas ferramentas de protecção anti-vírus, umas pagas outras gratuitas, mas no fundo todas com o mesmo objectivo: proteger de forma eficaz o nosso sistema, garantindo a manutenção contra software malicioso. Neste breve artigo iremos debruçar-nos somente sobre as ferramentas anti-vírus disponíveis de licença gratuita e ilimitada para Windows e que consideramos, de facto, tão eficazes quanto funcionais, apresentando assim 5 sugestões de anti-vírus.
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Normalmente, os grandes problemas associados a este tipo de aplicação passam pela quantidade de memória RAM que consomem enquanto activas e pelas velocidades de acesso que têm e deixam o nosso sistema ter na pesquisa dos nossos ficheiros por ameaças. A verdade é que estes factores têm vindo a evoluir ao longo dos últimos anos, aparecendo cada vez mais anti-vírus de performance bastante melhorada, recuando no consumo de preciosos recursos dos sistema, deixando-os libertos para outras importantes funções. O antí-virus passa de estrangulador de performance a amigo de mão dada. Sem mais demoras, abaixo deixamos a nossa listagem das ferramentas de protecção contra vírus gratuitas mais procuradas, seja em Portugal seja no mundo em inteiro. Aos nossos leitores queremos deixar claro que este artigo não é uma análise de comparação mas sim um artigo de sugestão, ficando a cargo dos estimados leitores a instalação da sua ferramenta favorita ou que mais lhe prover:

COMODO ANTIVIRUS

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O Comodo AntiVirus oferece tecnologias múltiplas, incluindo verificações em tempo real & de acesso, verificação de email, monitorização contínua e bloqueio de worms para começar imediatamente a limpar e a colocar em quarentena ficheiros suspeitos do nosso disco duro, discos partilhados, e-mails, downloads e mesmo na memória do disco.
As bases de dados com os updates dos virus são descarregadas automaticamente de acordo com a agenda ou então de forma manual ao clicar no botão “updater”.
Homepage: Comodo Antivirus

AVG

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Esta aplicação protege todos os ficheiros, em execução, abertos ou recebidos de forma eficaz. Protege também os gestores de e-mail, fazendo um scanning aos anexos, verificando se existe perigosidade à sua chegada e no seu envio… Este software de segurança é sem dúvida dos melhores entre as alternativas gratuitas, para uso privado, não comercial, pois ao nível empresarial esta aplicação terá de ser paga.
O pontos de interesse passam por actualizações automáticas, protecção ao e-mail, agendar inspecções, monitor de análise de heurística, actualização da base de dados de vírus até final da vida útil da aplicação, quarentena para guardar de forma estanque vírus capturados nos ficheiros
Homepage: AVG

BITDEFENDER FREE


Esta versão, gratuita, irá combater não só as mais conhecidas ameaças como também, segundo a marca, apresenta um melhor desempenho no combate ao perigoso malware, trojans, spywares, rootkits e outras ameaças.
Por se tratar de uma versão que funciona na sua base através da cloud, o aplicativo apresenta várias características-chave de uma solução de protecção completa, incluindo um escudo em tempo real que constantemente protege o nosso sistema.
Uma das principais características desta versão é a sua filosofia de design minimalista, pois não existem configurações complicadas que geralmente só servem para confundir os utilizadores. Inclusivamente até mesmo as notificações do balão foram mantidas ao mínimo possível. A grande maioria de acções são efectuadas pelo programa de forma automática, exigindo ao utilizador final um mínimo de intervenções.
Outra característica passa pelo facto das definições de vírus serem actualizadas continuamente, ou seja, não temos de nos preocupar com a desactualização do software devido a este trabalhar no sistema online da nuvem.
Homepage: BitDefender

AVAST FREE ANTIVIRUS


O Avast oferece as principais soluções de protecção, a destacar a protecção activa em tempo real contra vírus, os quais podem ser através de ficheiros, email, Web, P2P, mensagens instantâneas, rede ou a detecção de aplicações com comportamentos suspeitos.
O Avast vai ao encontro das necessidades de leitores, sendo cada vez mais eficaz e com funcionalidades cada vez mais sofisticadas. Tudo isto é possível graças a uma base de 177 milhões de utilizadores em todo o mundo. O Avast 8 está disponível em 42 idiomas, incluindo português.
Homepage: Avast

AVIRA


O Avira Free Antivirus continua como candidato a ser uma das melhores soluções antivírus disponíveis para o Windows. Recentemente vimos chegar ao mercado a nova versão – Avira Free Antivirus 13 – que vem reforçar a grande popularidade desta ferramenta.
Sem dúvida que é uma das aplicações que não podemos deixar de recomendar quando o utilizador procura uma solução gratuita. É de confiança e tem um consumo equilibrado de recursos.
Homepage: Avira

Fonte:http://pplware.sapo.pt

miércoles, 24 de julio de 2013

Qual a diferença entre CD, DVD e MP3?



Primeiro, vamos explicar a diferença entre CD e DVD. A distinção principal é a capacidade de armazenamento, que é sete vezes maior no DVD que no CD. Tanto no CD quanto no DVD, os dados de som e imagem ficam armazenados em uma longa linha espiral, que recobre toda a superfície de alumínio. A diferença é a espessura da linha. No CD, ela mede 1 600 nanômetros, algo como uma vez e meia o diâmetro de um fio de cabelo. No DVD, a linha tem 740 nanômetros, pouco mais que a metade do diâmetro do mesmo fiozinho. Como a linha do DVD é mais fina, cabem mais voltas da linha no disco - e, por conseqüência, mais dados. Mas essa evolução não pára com o DVD convencional. Em 2003, chegou ao mercado o blu-ray, um novo formato de DVD ainda mais preciso. Para ler as informações gravadas na espiral, o leitor óptico do blu-ray utiliza um laser azul, mais fininho que o tradicional laser vermelho dos CDs e DVDs. Resultado: maior capacidade de armazenamento. Falta falar das modalidades regraváveis de CD e DVD, os CD-RW e DVD-RW. Eles têm uma camada extra em relação aos convencionais: uma película de tinta especial, onde as informações ficam gravadas. Nos regraváveis, onde há dados, a tinta fica opaca. Onde não tem nada, ela é brilhante. A vantagem é que esse tipo de gravação não é permanente - por meio de uma "raspagem" a laser, um gravador de CDs ou de DVDs consegue deixar toda a tinta brilhante de novo, pronta para ser regravada. Por último, é a vez do MP3, que não é um tipo de disco, mas um formato de compressão que diminui o tamanho dos arquivos de música no CD ou no computador. Só para comparar, em um CD normal cabem 80 minutos de música no formato ".wav", o mais tradicional. Em MP3, esse mesmo CD pode armazenar até 12 horas de som!
Esquadrão da imagem e do som Destrinchamos os pontos fortes e fracos das oito mídias mais avançadas da atualidade CD
O QUE É - Disco de alumínio recoberto com acrílico, capaz de armazenar dados na forma de músicas, vídeos e programas
CAPACIDADE - 700 megabytes (80 minutos de música em formato ".wav" ou 12 horas em MP3)
VANTAGEM - Funciona em aparelhos de som, computadores, DVD players, discmen...
DESVANTAGEM - Capacidade de armazenamento pequena comparada à do DVD
CD-R
O QUE É - CD virgem utilizado para gravar o que o usuário quiser por meio de um aparelho gravador de CDs. O "R" significa recordable, ou gravável
CAPACIDADE - A mesma de um CD
VANTAGEM - Preço baixo e possibilidade de escolher sua própria lista de músicas
DESVANTAGEM - Só pode ser gravado uma vez
CD-RW
O QUE É CD - virgem usado em múltiplas regravações por meio de um aparelho gravador de CDs. O "RW" é de rewritable, regravável
CAPACIDADE - A mesma de um CD
VANTAGEM - Capacidade de reutilização. Pode ser gravado mais de uma vez
DESVANTAGEM - Versatilidade reduzida. Nem todos os CD players de carros estão adaptados para ler seus arquivos
DVD
O QUE É - Disco de alumínio recoberto com acrílico, capaz de armazenar sons e imagens
VANTAGEM - Capacidade de armazenamento sete vezes superior à de um CD
DESVANTAGEM - Preço relativamente elevado. Um DVD custa, em média, quatro vezes mais que um CD
CAPACIDADE - 4,7 gigabytes (suficiente para um filme de três horas ou 4 700 horas de música em MP3)
VCD
O QUE É - Sigla de video compact disc, um formato de compressão que permite a um CD armazenar mais arquivos do que normalmente guardaria
CAPACIDADE - Um filme de até duas horas e meia
VANTAGEM - Espreme dentro de um CD um arquivo de vídeo que só poderia ser armazenado em um DVD
DESVANTAGEM - A qualidade da imagem fica prejudicada. Dá para o gasto se for exibida em micros, mas não em televisores
MP3
O QUE É - Formato de compressão que permite reduzir o tamanho de arquivos de áudio. Exige computador ou MP3 player para tocar as músicas
CAPACIDADE - Um MP3 player guarda até 4 mil minutos de áudio
VANTAGEM - Ocupa pouco espaço e tem qualidade boa
DESVANTAGEM - Os MP3 players ainda são caros..
CD-ROM
O QUE É - CD multimídia produzido para computadores. "ROM" significa read only memory, ou "memória apenas para leitura"
CAPACIDADE - A mesma de um CD
VANTAGEM - Pode armazenar programas, imagens e sons
DESVANTAGEM - Arquivos multimídia com imagem só funcionam em computadores
BLU-RAY
O QUE É - Novo formato de DVD mais preciso que o convencional. Exige DVD player específico para ler o disco
CAPACIDADE - 27 gigabytes (13 horas de filmes)
VANTAGEM - Melhora a qualidade do som e vídeo e aumenta a capacidade de armazenamento do disco
DESVANTAGEM - Preço alto.

Fonte:mundoestranho.com.br

martes, 23 de julio de 2013

Isto não é uma password!!! Aprende a criar uma boa password.

password

Para saber o que não é uma password, devemos começar pelo básico, ou seja, consultar a Wikipedia para saber na realidade o que é uma password:
“A password is a secret word or string of characters that is used for user authentication to prove identity, or for access approval to gain access to a resource… The password should be kept secret from those not allowed access.”, retirado da wikipedia.
Ou seja, password é uma palavra secreta, ou sequência de carateres, utilizada com o propósito de provar identidade, ou permitir acesso a um determinado recurso. A password deve permanecer secreta daqueles que não devem ter acesso a determinado recurso.
Agora que sabemos o que é uma password, vamos falar do que não é password:
  • informação que esteja disponível nas nossas redes sociais (nomes de familiares, datas de eventos presentes na nossa timeline do Facebook, etc.).
  • sequências lógicas de teclas, ou fáceis de memorizar, como as publicadas por Daniel Amitay no seu blog (1234, 0000, 2580, 1111, 5555, 5683, 0852, 2222, 1212, 1998), isto é que é ter imaginação para passwords, hã???
  • passwords já usados noutros sites. A partilha de passwords através de múltiplos sites, compromete a segurança de todas elas.
Se quiseres um método simples para criar passwords seguras, podes ler este post, ou continuar a ler:
1º Escolher a palavra mestra. Esta palavra será o centro da nossa password. Terá de ser algo que nunca nos esqueceremos e nos diga algo, de preferência com mais de 8 caracteres. Sejam criativos e evitem nomes próprios ;-) .
Como exemplo deixo a palavra TabletCompanhia. Escolham uma para vocês.
2º Alterem um pouco a palavra de um modo fácil de lembrar e legível. Por exemplo: T@bl3tC0mp@nhi@. Já encontramos uma boa base para password.
3º Depois de encontrada a base, é necessário criar uma regra por forma a não repetirmos a nossa password em todos os programas ou sites. Como exemplo, vamos estabelecer a regra de selecionar as 2 primeiras letras e a última do site onde queremos utilizar a password.
Por exemplo, para o Facebook, as letras são FAK, para o Gmail são GML e para o Twitter são TWT.
4º Depois de termos a base para a password e a regra para os diversos sites ou aplicações, só falta ‘injectar’ as 3 letras na base.
Fazemos da seguinte forma:
  • Facebook: FAK+T@bl3tC0mp@nhi@ = FT@bl3tAC0mp@nhi@K
  • Gmail: GML+T@bl3tC0mp@nhi@ = GT@bl3tMC0mp@nhi@L
  • Twitter; TWT+T@bl3tC0mp@nhi@ = TT@bl3tWC0mp@nhi@W
Já sabes…Trancas à porta!!!

Fonte:http://tabletsecompanhia.com

lunes, 22 de julio de 2013

Como o relógio do computador funciona com ele desligado?

    O relógio do computador segue contando as horas mesmo fora da tomada graças a uma bateria de lítio acoplada à placa-mãe. A peça é responsável não só pelo acerto dos ponteiros como também por lembrar as configurações iniciais do computador, como velocidade do processador, quais são os drives de hard disk (HD) e as portas de comunicação (como as entradas USB). A bateria é recarregada toda vez que ligamos o computador na tomada, por isso é muito difícil ela acabar. Um dos principais sinais de esgotamento é quando o relógio do computador se desregula a cada vez que a máquina é ligada. Já nos celulares a hora está sempre certa graças às configurações enviadas via satélite pelas operadoras. É por isso que ele muda automaticamente para o horário de verão.

Fonte: mundoestranho.com.br

viernes, 19 de julio de 2013

Sede do Facebook nos EUA tem bikes, restaurantes e 'lojinha'; conheça

Entrar na sede do Facebook, em Menlo Park, na Califórnia (EUA), é algo comum para os cerca de 2 mil funcionários de Mark Zuckerberg. Mas para os milhões de fãs – e simples admiradores – da empresa por todo o mundo soa como um sonho. Afinal, quem não gostaria de participar desse gigante que conectou o mundo e, hoje, praticamente divide a Internet com o Google?
Já seguiu o @TechTudo_oficial no Instagram?
Famosa placa na sede do Facebook, coberta pelo ícone do Instagram (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)Famosa placa na sede do Facebook, coberta pelo ícone do Instagram (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)
Logo de cara, a famosa placa com o símbolo de “curtir” do Facebook. Que, na ocasião, estava coberta pelo novo ícone do Instagram vídeos. A sinalização com o nome da rua “Hacker Way” é a prova definitiva: você está no coração de uma das empresas mais amadas (e odiadas) do mundo. Ou, simplesmente, em uma das mais importantes companhias da história.
Placas indicam os nomes das ruas dentro do aglomerado do Facebook (Foto: TechTudo/Fabrício Vitorino)Placas indicam os nomes das ruas dentro do aglomerado do Facebook (Foto: TechTudo/Fabrício Vitorino)
O complexo é formado por nove edifícios baixos de escritórios em Menlo Park, nos arredores de São Francisco. Com aproximadamente 90 mil metros quadrados, o campus já foi a antiga sede da Sun Microsystems. É o Vale do Silício, onde as maiores empresas de tecnologia do mundo concentram forças. E a sede do Facebook é uma delas.
Até o carro da segurança aderiu ao estilo "Facebook" (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)Até o carro da segurança aderiu ao estilo "Facebook" (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)
 O que chama a atenção é a aparente liberdade e o clima de motivação. Todos parecem estar aqui por pura vontade – embora saibamos que isto não é lá muito verdade. Há gente passeando de skate, patins, bicicleta, de bermuda, chinelos, saias curtas, pouca roupa, muita roupa, turbante, boné... Enfim, entre jovens e não tão jovens assim, parece que todos estão em casa.
Funcionários, bicicletas, skates e até patinetes convivem no Facebook (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)Funcionários, bicicletas, skates e até patinetes convivem no Facebook (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)
Na principal avenida que une os prédios, há mapas impressos no chão, para que nenhum visitante se perca. Há duas praças de alimentação e alguns outros “restaurantes” de todas as variedades. Alguns deles são pagos, mas a a maioria é liberada. Há bancos, academias, lavanderias, praticamente tudo o que geralmente faz com que os empregados, eventualmente, precisem sair mais cedo. Aqui, o importante é fazer com que o funcionário perca o mínimo de tempo possível com distrações e foque sempre no trabalho.
Prédio da sede do Facebook, visto de fora (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)Prédio da sede do Facebook, visto de fora (Foto: TechTudo / Fabrício Vitorino)
Por isso, nos setores, também há petiscos e bebidas liberados, sempre para que o pessoal fique o máximo de tempo na área de trabalho. O ambiente é descontraído: pode-se escrever nas paredes, nos vidros, colar cartazes; a palavra de ordem é interação.
Há cartazes motivacionais – feitos, aliás, no laboratório “analógico”, ali, na avenida principal – espalhados por todo o campus. “Tudo está apenas 1% pronto”, “A sorte favorece os ousados”, "O que você faria se não tivesse medo?", são alguns deles. Tudo para lembrar que a missão principal da empresa, embora já pareça cumprida, está sempre começando.
cartazes_facebook (Foto: Reprodução / Facebook)"A sorte favorece os ousados" e "A jornada está 1% concluída". (Foto: TechTudo / Léo Torres)
Entre uma visita e outra, você pode ainda comprar souvenirs para si mesmo ou seus parentes, na lojinha, ou mesmo itens com preços especiais – óculos, peças para computador, para bicicleta... Aliás, as magrelas têm atenção especial por aqui. Há até uma oficina, na qual os colaboradores só pagam pelo que precisarem trocar. A mão de obra fica por conta de Zuckerberg.
souvenires_loja_facebook (Foto: Reprodução / Facebook)Canecas, camisas, casacos, baralhos... Tudo pode ser comprado na lojinha (Foto: Reprodução / FBStore)
O CEO não é uma figura mítica. Pode-se esbarrar com ele pelas ruas, corredores ou até restaurantes. Praticamente todos têm um “causo” para contar sobre encontros e desencontros com o polêmico diretor. Zuckerberg, aliás, procura reservar periodicamente um tempo para um “perguntas e respostas” com seus colaboradores. E, dizem, ele tenta responder até as mais embaraçosas. Além dele, outras figuras importantes da empresa são fáceis de serem vistas, como Kevin Systrom, principal nome do Instagram, por exemplo.
Mark Zuckerberg no evento Instagram (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)Mark Zuckerberg sai de sua sala e dá um pulinho no evento Instagram (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
E ainda no campo “locomoção”, uma coisa interessante é o número de bikes circulando para lá e para cá. É que na sede do Facebook há um sistema como o nosso RioBike, inspirado no Vélib de Paris. Você precisa chegar em algum lugar com mais pressa? Ok. Pegue uma bicicleta em um dos pontos, dê suas pedaladas, ganhe tempo e encoste ela na parada mais próxima. Afinal, o tempo é precioso aqui, mais caro do que manter um “vélib” particular ou uma pequena cantina com petiscos, chá e café.
velib_bicicletas_facebook (Foto: Reprodução / Facebook)Bicicletas na sede do Facebook no melhor estilo "vélib" de Paris (Foto: Reprodução / FBStore)
O Facebook trabalha com a mentalidade americana, de que os talentos devem ser cultivados e retidos. Por isso, em um mercado aquecido como o de tecnologia, oferecer um café, uma jujuba ou um reparo no pneu da bicicleta de um colaborador pode parecer excêntrico. Mas se os rivais estão oferecendo, eles têm que fazer melhor. E ainda, qualidade de vida não tem preço. É como dizemos sobre nossos relacionamentos: são as pequenas coisas que fazem a grande diferença. E isso não tem como a gente não curtir, não é?

Fonte:http://www.techtudo.com.br

jueves, 18 de julio de 2013

Empresa lança pen drive que funciona em smartphones e computadores

A empresa Leef Technology acaba de anunciar o dispositivo Bridge, o primeiro pen drive para compartilhamento de arquivos entre tablets, smartphones, Macs e PCs. Pelo fato de ser compatível com MicroUSB e USB Padrão, ele acaba com a necessidade de utilizar serviços em cloud ou apps para obter conexão Wi-Fi.
leef-bridge,5-9-390285-3Pen drive Bridge (Reprodução/Tomshardware)
A memória utilizada no dispositivo possui rápida leitura, permitindo a reprodução de vídeos e músicas diretamente da porta USB, sem interrupções ou delays. Desenvolvido na Califórnia pela equipe da Leef, o Bridge possui design único que desliza e trava, facilitando a troca entre os conectores USB para cada dispositivo.
Atualmente, ele apenas é compatível com dispositivos com Android 4.1 “Jelly Bean” ou superior e um conector MicroUSB OTG. Além disso, a Metago, empresa desenvolvedora do ASTRO File Manager – aplicativo mais baixado para gerenciar conteúdo em Android – uniu forças com a Leef para liberar uma versão atualizada de seu app que oferece aos usuários uma experiência perfeita usando o Leef Bridge e ASTRO File Manager.
“Leef Bridge representa uma grande realização técnica”, disse Jonny Anderson, sócio e diretor de design de produto da Leef. “Com todos os produtos que desenvolvemos, nós queremos que eles representem algo que as pessoas querem possuir, por sua funcionalidade, design e estilo. Leef Bridge torna o gerenciamento de conteúdo em um smartphone tão simples como plugar um pen drive.”
Leef Bridge está disponível para compra nos EUA no site da Amazon e da própria empresa com preço sugerido de cerca de R$40,00 para o modelo de 16GB e R$64,00 para o de 32GB. O preço do modelo de 64GB será anunciado mediante sua disponibilidade e estará nos estoques em julho.
Fonte: Tomshardware

miércoles, 17 de julio de 2013

Kremlin volta a máquinas de escrever para evitar fugas

Kremlin volta a máquinas de escrever para evitar fugas
A agência responsável pela segurança das autoridades do Kremlin está a adquirir máquinas de escrever para evitar fugas de informação.
A decisão tomada pela Rússia está aparentemente relacionada com as recentes fugas de informação do caso WikiLeaks e às denúncias do ex-técnico da CIA Edward Snowden.
A encomenda de 486,540 rublos (cerca de 11 500 euros) em máquinas de escrever foi divulgada pelo Serviço Federal de Proteção da Rússia (FSO) no site de compras do Estado russo. Apesar de o FSO não ter comentado o porquê da aquisição das antigas máquinas de escrever, uma fonte disse ao jornal russo Izvestia que o objetivo é evitar fugas de informação.
A mesma fonte referiu que os Ministérios da Defesa e de Emergência da Rússia já utilizavam as máquinas para escrever notas secretas e relatórios para o Presidente Vladimir Putin.
Ainda não se sabe qual o modelo das máquinas de escrever, no entanto, ao contrário dos computadores é possível identificar documentos escritos à máquina, pois cada máquina tem um padrão de digitalização próprio.

Fonte:www.dn.pt

martes, 16 de julio de 2013

Qual a diferença entre WAP e WI-FI?

A principal diferença é que o Wi-Fi possibilita uma conexão mais rápida do telefone celular à internet. Ambas as tecnologias servem para fazer essa ligação entre os celulares e a rede mundial de computadores sem a necessidade de usar fios. A primeira tecnologia a surgir foi a WAP - sigla que, em inglês, significa "Protocolo de Aplicação Sem Fio". Ela foi criada em 1995 por um pool de empresas e conseguiu quebrar duas barreiras existentes até então: exibir nas pequenas telas dos celulares o conteúdo dos sites e tornar o sistema ágil, já que a conexão via celular era mais lenta do que por uma linha telefônica fixa. A saída foi criar um novo tipo de visualização dos dados, mais simples porém funcional. Já a tecnologia Wi-Fi - sigla que, em inglês, quer dizer algo como "Fidelidade Sem Fio" - apareceu no início do século 21. Ela surgiu do avanço não só do acesso sem o uso de fios à internet, mas também dos próprios telefones celulares, que ganharam telas coloridas e com melhor definição. Hoje o sistema Wi-Fi não está presente apenas em celulares, mas também em micros de mão (os PDAs) e em notebooks. Mas uma tecnologia não anula a outra. Vários celulares têm acesso à internet com ambas. O usuário escolhe qual usar.

 Internet no Wi-Fi ganha em rapidez, mas o WAP ainda é mais abrangente
 WAP
Recursos visuais - Só traz links para informações e noticias em forma de texto, eliminando imagens
Navegação - É muito simples, basta escolher o link desejado, que é identificado por palavras-chave como "notícias", "esportes"
Custo - Navegar tem custos
Abrangência - A mesma da operadora de telefonia celular: ou seja, se o seu celular está com sinal, o WAP funciona
Conteúdo - Como opera em baixa velocidade de Conexão, apresenta versões resumidas dos textos disponíveis nos sites comuns
WI-FI
Recursos visuais - Exibe a internet no celular da mesma forma que a vemos no computador
Navegação - Quem sabe usar Internet, sabe usar Wi-Fi. O duro é ter paciência de digitar endereços no pequeno teclado do celular
Custo - As operadoras de celular não cobram pela navegação
Abrangência - Você só navega se estiver em uma área coberta por algum ponto de acesso a uma rede sem fio - de um hotel, café ou mesmo de uma casa
Conteúdo - Como a conexão é quase mil vezes mais rápida que no WAP, todos os conteúdos dos Sites Podem ser visualizados

Fonte:mundoestranho.com.br

lunes, 15 de julio de 2013

É verdade que a bateria de um celular novo precisa ser usada até o fim antes da recarga?

Nem todas. Só as baterias do tipo "NiCd", feitas com compostos químicos baseados nos elementos níquel e cádmio. Elas sofrem de um problema chamado "efeito memória", que reduz a capacidade de uso da bateria. Antes de explicar a treta, vamos ao básico do funcionamento de um celular. Primeiro de tudo: a corrente elétrica que alimenta o aparelho é gerada pela reação dos elementos químicos na bateria. Quando a gente usa toda a carga da bateria, isso equivale a dizer que todas as reações químicas que a bateria poderia realizar para gerar corrente já rolaram. Quando a descarga não é completa, sobra algum resíduo capaz de fazer reações químicas, certo? Aí é que mora o problema: os recarregadores de bateria NiCd ignoram esse resíduo de carga e fazem uma recarga meia-boca. A carga residual original fica lá, esquecida - ela nunca é usada porque o celular não se lembra de que ela existe. Por isso, a primeira recarga deve ser longa para que o carregador realize a maior quantidade de reações químicas possíveis e memorize qual é a capacidade máxima da bateria. Você não fez isso? Não precisa ficar tenso! Para que role o indesejável "efeito memória", você precisa fazer uma recarga parcial várias vezes com a bateria nova. Baterias mais modernas, feitas de lítio-íon (Li-on) ou de níquel-metal-hidreto (NiMH), não sofrem com o efeito memória. Mesmo assim, vale dizer que qualquer bateria tem certo período de duração, que é medido pela quantidade de ciclos de recarga (em média, uma bateria resiste a 500 recargas). Cada vez que você recarrega a bateria, esteja ela esgotada ou não, um ciclo é computado. Por isso, fabricantes recomendam que a bateria só seja recarregada quando estiver vazia, mesmo nos modelos não afetados pelo efeito memória.
Energia limitada Problema atinge baterias antigas, feitas de níquel e cádmio 1 - Como uma bateria fornece energia? Basicamente, ela faz reações químicas para gerar corrente elétrica na forma de elétrons(esses bichinhos que você vê na figura ao lado). No funcionamento normal de um celular, os elétrons viajam do pólo negativo da bateria, alimentam o aparelho, e voltam à bateria pelo pólo positivo
2 - Quando todos os elétrons gerados pela bateria já viajaram do pólo negativo ao positivo, é hora de fazer a recarga. Na recarga completa, o carregador força a passagem dos elétrons de volta para o pólo negativo. Numa comparação, é como se eles estivessem "cansados" e, com a regarga, ficassem "animados", prontos para alimentar o celular
3 - O problema acontece quando uma bateria nova não é usada por completo: a descarga incompleta. Se isso rolar, ainda vai sobrar um restinho de carga (ou seja, alguns elétrons) no pólo negativo, que ainda poderia ser usado - mas não é. Na nossa comparação, é como se o resíduo ficasse "dormindo"
4 - Se o usuário recarrega a bateria depois de uma descarga incompleta, ocorre uma recarga incompleta: o recarregador "esquece" a carga residual (os elétrons dorminhocos) e só fornece ao aparelho os elétrons forçados do pólo positivo ao negativo. É o chamado "efeito memória", que limita a capacidade da bateria
 
Fonte:mundoestranho.com.br

viernes, 12 de julio de 2013

Microsoft cria aplicação que detecta o estado de espírito do utilizador!

A Microsoft está a desenvolver uma aplicação que permite detectar o humor dos utilizadores, e, segundo os testes que já foram realizados, acerta em quase 70% dos casos.
Os smartphones estão a dominar, cada vez mais, o dia-a-dia dos utilizadores, e segundo o site Mashable brevemente até vão poder entrar no nosso pensamento. Este é o objectivo da Microsoft que está a desenvolver uma aplicação, a MoodScope, que pretende detectar qual o humor do utilizador do aparelho.
Esta aplicação vai detectar vários estados de espírito dos utilizadores: se está triste, contente, stressado, calmo, ansioso, entre outros.
De acordo com os testes realizados pela tecnológica, o protótipo conseguiu detectar acertadamente uma média de 68% das emoções.
Microsoft cria aplicação que detecta o estado de espírito do utilizador!

jueves, 11 de julio de 2013

Facebook viola os direitos fundamentais na Europa, diz ativista

O estudante austríaco de direito Max Schrems, de 25 anos, ficou famoso há dois anos, quando processou --com sucesso-- o Facebook, que teve de reestruturar sua política de privacidade e desativar algumas funções. As queixas foram apresentadas pela organização Europe versus Facebook (Europa contra o Facebook), fundada por Schrems em 2011.
No contexto do escândalo de vigilância de dados Prism, Schrems entrou agora com queixas contra Facebook, Apple, Microsoft, Skype e Yahoo na Alemanha, na Irlanda e em Luxemburgo --países onde estão localizadas as sedes europeias dessas empresas. As companhias são acusadas de repassar dados dos usuários à Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês).
Em entrevista à Deutsche Welle, Schrems falou que os próprios europeus têm uma grande parcela de culpa nesse caso, já que possuem leis fundamentais que garantem o direito à privacidade de dados, mas não fazem com que elas sejam devidamente aplicadas. Schrems disse ainda que as companhias estão obtendo cada vez mais informações sobre as pessoas através dos dados dos amigos.
*
Nos últimos dois anos, você vem dirigindo a iniciativa Europa versus Facebook. Que queixas foram apresentadas contra o Facebook até agora?
Fizemos 22 queixas contra o Facebook por diferentes violações de leis de privacidade europeias. O principal problema é que a maioria das companhias americanas é da opinião de que podem ignorar as leis na União Europeia (UE) e nada [acontecerá].
Há relatos de que o Facebook e outras redes sociais, como também companhias como a Apple, repassaram informações à Agência de Segurança Nacional (NSA) como parte do programa de vigilância de dados Prism. Qual foi a queixa nesse caso?
São duas coisas distintas. Existe a ideia de pedir informação sobre uma pessoa específica. Tanto na UE como nos EUA, isso é perfeitamente em ordem. A grande questão é o amplo repasse de dados pertencentes a uma multidão de pessoas. Nós fizemos queixas relativas a cinco companhias que estão repassando dados europeus. Trata-se de sucursais europeias --por exemplo do Facebook-- que repassam os dados a uma subsidiária americana, que encaminha para a NSA.
De acordo com a legislação europeia, as filiais na Europa não são autorizadas a repassar dados para países estrangeiros, a não ser que possam garantir a privacidade dos dados. Isso [garantir a privacidade] é algo que elas não podem fazer, segundo os relatos que escutamos até agora. O principal objetivo dessas queixas é fazer com que as autoridades europeias olhem para o que é legal ou ilegal.
Quando estamos online, fica cada vez mais claro que há muitas empresas coletando cada bit de informação sobre nós. Foi isso que o motivou a iniciar a organização Europe versus Facebook?
Para mim, o maior problema era o total desrespeito dos direitos fundamentais europeus pelas companhias americanas. Mas a culpa não é só delas, a UE também é culpada. Eles não fazem nada para que a lei seja aplicada. Quase não existem punições. Na Áustria, por exemplo, a pena máxima é de 20 mil euros. A Comissão Europeia propôs agora uma mudança, mas houve um grande lobby de companhias e do governo americano para impedir leis de proteção de dados mais duras na Europa.
Também fiquei muito assustado quando recebi meu dossiê de 1.200 páginas de dados armazenados pelo Facebook [Schrems exigiu que o Facebook lhe entregasse todas as informações que dispunha sobre ele, o que é garantido por lei na União Europeia]. Havia muita informação ali que eu, pessoalmente, não coloquei no computador. Muitas pessoas pensam que, se você não digitar algumas coisas, elas não estarão online. Mas o que as companhias fazem cada vez mais é obter informações sobre você através de seus amigos. Ou elas tentam adicionar dados sobre seus hábitos que você não informou diretamente.
No meu dossiê do Facebook havia 300 páginas de mensagens deletadas. Trata-se de um material que eles não deveriam mais ter. Lobistas tentam dizer que você tem o controle [da situação] e pode ver quais dados seus estão online, mas a realidade é bem diferente. Isso é muito amedrontador, considerando que a NSA pode acessar esses dados extras que não foram compartilhados por você.
Você ainda usa o Facebook?
Sim, uso. A questão é: nós não estamos fazendo nada de errado. São as empresas que não estão seguindo as regras e estão abusando de sua posição, especialmente o Facebook, que praticamente detém um monopólio nas redes sociais. Eu não acho que, numa sociedade democrática, a solução seja não mais se comunicar uns com os outros.
Devemos ser capazes de usar essas tecnologias bacanas e que nos dão poder sem a necessidade de constante preocupação --esse deveria ser o objetivo. Pode ser um pouco infantil, mas a minha abordagem é: não sou quem está fazendo algo de errado por aqui --é o Facebook. Eu não acredito que a solução seja desabilitar e criptografar todas as mensagens e tentar se isolar, em vez de viver livremente.
Qual seria seu conselho para os usuários do Facebook? Como eles podem proteger melhor sua privacidade?
Não há muita coisa que se pode fazer no Facebook, além de não postar coisas estúpidas. A única coisa que pode proteger um pouco é desativar todos os aplicativos. Essa é a grande falha: qualquer um de seus amigos pode instalar um aplicativo que pode acessar os seus dados. Você só pode impedir isso se desabilitar todas os aplicativos da plataforma. No Facebook há uma configuração para isso. Fora isso, cabe às autoridades obrigar o Facebook a realizar mudanças de sistema, para estar de acordo com as leis europeias de privacidade.
Em cada uma de nossas queixas, sugerimos o que o Facebook deve fazer para estar em conformidade com as leis europeias de privacidade, sem ter que deixar de trabalhar da forma que o faz atualmente. Nesse ponto, o usuário individual não pode fazer muita coisa. Você não sabe o que os servidores, em algum lugar dos Estados Unidos, estão fazendo, e seria muito difícil acessá-los e descobrir tudo isso.
Então se pode dizer que coisas estão sendo feitas ilegalmente e informação em massa está sendo repassada para os EUA. Quem é o culpado por tudo isso? As estruturas de segurança dos EUA estão indo longe demais ou são as companhias e as redes sociais que estão colaborando sem resistir?
São as duas coisas. Mas também é a União Europeia, apenas observando e escrevendo algumas cartas e não reagindo além disso. Esse é o maior problema que temos na Europa. No papel, temos direitos fundamentais, mas fazemos muito pouco para que sejam aplicados. Se eu tenho uma empresa e o governo americano está me pedindo algo, e eu sei que os europeus não vão reagir, então eu já sei o que vou fazer.
Nós asseguramos direitos fundamentais e constitucionais aos nossos cidadãos, mas eles não estão funcionando realmente. A culpa maior é dos europeus. Também é uma questão de democracia. Temos as leis e as aplicamos ou elas existem só no papel?
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br

miércoles, 10 de julio de 2013

DuckDuckGo, uma pesquisa diferente no Windows 8

Os motores de pesquisa vieram revolucionar a Internet e trazer para todos o acesso a muito mais informação do que pensavam ser possível. São vários os mais conhecidos e que todos usam, mas alguns outros são menos “comerciais”, mas com o mesmo nível de qualidade e com extras muito significativos.
O DuckDuckgo é um desses motores de busca e que agora já pode ser também usado directamente no Windows 8, com uma aplicação desenhada para a ModernUI.
O DuckDuckGo orgulha-se de ser completamente diferente do motor de pesquisa da Google no que toca à privacidade e à entrega de resultados sem qualquer tipo de filtragem ou com qualquer tipo de publicidade.
As suas fontes são várias e por isso os resultados são sempre os mais precisos e diversificados, dando aos seus utilizadores um vasto leque de opções e resultados.
A aplicação para Windows 8 do DuckDuckGo não se limita a ser um simples acesso ao motor de busca e por isso fornece um conjunto de informação adicional e que podem ser do interesse dos utilizadores.
A pesquisa são está em segundo plano, mas podemos, assim que lançamos a aplicação, aceder a um vasto conjunto de histórias e artigos para que possamos ver as principais notícias, dos mais variados temas.
A pesquisa do DuckDuckGo permite que nos seja apresentados sugestões com base no que estamos a escrever, não apenas de palavras mas também de temas ou assuntos.
Os resultados são baseados em diversas fontes e estas são mostradas com os respectivos ícones para que os utilizadores as possam identificar de imediato.
Sempre que abrirmos um desses resultados, este será encaminhado para o browser definido como o de omissão para continuarem a navegaçãoduckduckgo_0
Nas definições do DuckDuckGo vão poder escolher os vossos temas favoritos para a apresentação as notícias e também a vossa localização para ajudar também neste processo.
O vosso histórico de pesquisa está aqui também localizado e pode ser eliminado com um simples clique.
Se procuram uma alternativa ao Google e ao Bing, com uma integração completa com o Windows 8 e com a ModernUI então devem testar o DuckDuckGo.
Este motor de pesquisa alternativo tem conquistado muitos utilizadores que se mudaram da Google e da Microsoft para um ambiente menos controlado e menos intrusivo.

Fonte:pplware.sapo.pt

martes, 9 de julio de 2013

Investigadores portugueses anunciam placa que capta sinais do corpo humano

Bitalino é uma placa que é um misto de Legos e Arduíno – mas foi desenvolvida em Portugal e tem como objetivo captar sinais fisiológicos do corpo humano.

O projeto arrancou em novembro e viu agora a luz do dia: Investigadores do Instituto de Telecomunicações de Lisboa (IT-L) acabam de dar a conhecer não uma, mas sim três versões de uma placa computacional desenhada com o objetivo de captar diferentes sinais fisiológicos do corpo humano. Bitalino é o nome desta placa que começou a ser desenvolvida com propósitos académicos, mas que já está disponível numa versão de "preview" destinada aos mais entusiastas. O lançamento oficial só deverá ocorrer em janeiro de 2014.
As três versões da Bitalino têm um único propósito: o processamento de sinais fisiológicos. Pode ser um eletrocardiograma (ECG), a atividade muscular, a resistência galvânica da pele, o movimento do corpo ou a luz ambiente – todos estes sinais podem ser captados pelos vários sensores incorporados nesta placa computacional.
As três versões apenas variam nas configurações e nos modos de utilização disponíveis: há uma versão estanque que limita a substituição dos sensores incorporados de origem; uma segunda versão que contempla o uso de cabos de extensão e a substituição dos sensores de origem por outros que até podem ser criados pelo utilizador; e ainda uma terceira versão que permite destacar componentes, a fim de criar várias soluções específicas que, no limite, podem ter um único sensor e o respetivo módulo de processamento de sinal.
Comandos de consola e volantes que captam os sinais relacionados com o estado emocional do utilizador são algumas das aplicações já pensadas para esta solução tecnológica. «Também pode ser usada para criar funcionalidades de biometria, ou, por exemplo, facilitar o aparecimento de funcionalidades de telemóvel que fazem ECG e que, eventualmente, enviam esses dados para a análise de um médico», acrescenta Hugo Silva, investigador do IT-L que desenvolveu a solução durante o curso de doutoramento.
Os laboratórios do IT-L estão preparados para assegurar, numa primeira fase, o fabrico das primeiras remessas de Bitalinos. Mas a capacidade de produção é limitada, o que se reflete no preço com que a placa computacional deverá estrear no mercado. «Prevemos começar a vender cada Bitalino com um preço médio de 150 euros por unidade, uma vez que apenas conseguiremos trabalhar com encomendas de séries de 10 unidades. Acreditamos que o preço por placa passe para os 100 euros, caso consigamos arranjar um parceiro que garanta a industrialização necessária para dar resposta a encomendas de centenas ou mesmo milhares de placas».
Atualmente, os mentores do projeto estão a negociar com potenciais parceiros industriais um plano de negócio que garanta maior presença das novas placas computacionais no mercado.
A Bitalino é apenas a face mais visível do projeto levado a cabo por Hugo Silva em parceria com os investigadores do IT-L Ana Fred, André Lourenço e Raúl Martins. Além da placa de computação fisiológica, o projeto contempla uma aplicação que tem por função processar e gravar, em qualquer computador, os sinais captados pela Bitalino, e ainda uma API que pretende facilitar o desenvolvimento de aplicações com tecnologias Android, Java, C ou Python, que possam beneficiar das funções disponibilizadas pelas placas de computação fisiológica.
Hugo Silva garante que nada há no mercado parecido com as placas Bitalino – «e o que há custa 10 mil euros... ou é barato e bastante limitado». Apesar do caráter inovador, o mentor do projeto admite ter tido por inspiração os conceitos Mindstorms, da Lego, e a placa de computação Arduíno. «Os destinatários são os estudantes de medicina, engenharia biomédica, informática, eletrónica, produtores de aplicações ou apenas os engenhocas, que acreditamos poderem ser a maioria», conclui.

Fonte: Exameinformatica.sapo.pt

lunes, 8 de julio de 2013

E se Steve Jobs não tivesse existido?

A indústria de informática, telefonia e entretenimento seria bem diferente. Foi Jobs que criou o conceito de computador pessoal acessível, que apresentou a interface gráfica quando todos ainda olhavam para caracteres em telas escuras e que misturou design e facilidade em seus inventos arrojados. Fez da Apple uma das empresas mais valiosas do mundo (US$ 338 bilhões) e construiu a ponte entre tecnologia e pessoas comuns. Sem ele, manusear um smartphone seria coisa para geeks, e as tablets ainda seriam vistas como notebooks sem teclado. O iPod seria um MP3 moderno, e a indústria da música estaria quase falida com a pirataria. No cinema, animações por computação gráfica, como Toy Story e Procurando Nemo, não existiriam, assim como a rivalidade com Bill Gates, que trouxe melhorias para os sistemas operacionais.
Só para geeks - Como estaríamos hoje sem as ideias e as criações do gênio da maçã
Item de trabalho
Steve Wozniak, cofundador da Apple e criador do primeiro computador pessoal, enxergava a invenção mais como um hobby do que como um negócio. Sem encontrar Jobs, ele dificilmente teria desenvolvido o Apple II, máquina que colocou a empresa no mercado tecnológico e impulsionou a produção de PCs. Hoje, o computador seria um instrumento exclusivo de escritórios
Dos sofisticado
Sem o Mac Os, sistema operacional desenvolvido por Jobs, nada de Windows no computador. Os PCs funcionariam com um DOS melhorado, com linhas de comando em vez de janelas e ícones. O Apple Macintosh, lançado em 1984, foi o primeiro a ter uma interface visual funcional e serviu de modelo para os demais desenvolvedores de sistemas
Quadrado e sem cor
"Design não é apenas aparência. Design é sobre como as coisas funcionam", dizia Jobs. O visual dos produtos foi fundamental para o sucesso da Apple, que quase se tornou um movimento de arte, como a Bauhaus. Hoje, o conceito de design de produto seria menos atraente sem as cores translúcidas, as curvas e materiais como alumínio e metal
iClicks
O mouse, assim como a interface gráfica, eram criações da Xerox, que não levou os projetos adiante. Steve Jobs sondou os pesquisadores da empresa, levou as ideias e as implantou em sua nova criação, Lisa, em 1983. A interação com figuras na tela do computador e a maneira como abrimos os programas foram frutos do que alguns consideram "espionagem industrial"
Desordem musical
O iPod mudou o jeito de levar e ouvir música, mas a grande sacada foi o iTunes, que aparece em meio a uma onda de pirataria. Sem esse serviço de download legalizado, a indústria fonográfica combateria a distribuição ilegal cobrando um preço diferente em cada sistema de RDM (Rádio Mundial Digital). Ouvir música sairia caro e bandas independentes não teriam a chance de chegar a uma gravadora
Animação amadora
Se hoje existem desenhos animados em 3D, é graças à Pixar, que foi dirigida por Jobs desde a década de 1990. A empresa produziu o primeiro filme infantil animado inteiramente por computador, Toy Story. Sem ela, as animações convencionais em 2D teriam durado mais tempo. A Disney seria menor e não tão bem-sucedida. A parceria com a Pixar arrecadou mais de US$ 6 bilhões e reverteu a queda brusca na popularidade de suas animações
Só para smarts
Até o surgimento do iPhone, os smartphones, além de caros, eram complicados de usar. Os aparelhos eram rústicos, com vocação corporativa, e rodavam versões simplificadas dos sistemas operacionais de computadores. E a situação não seria muito diferente se Jobs não tivesse popularizado o parelho. O Blackberry dominaria o mercado, seguido pela Nokia. A loja de aplicativos, com programas grátis e baratos, talvez nunca existisse, assim como o sistema Android
Tablet PC
O iPad não foi a primeira tentativa da Apple. Na fase em que Steve Jobs estava afastado, a empresa lançou uma tablet, mas sem sucesso. Além de caros e pesados, pareciam com notebooks sem teclado, sem mouse e rodando Windows sem adaptação. Possivelmente essa seria a característica atual dos aparelhos, que continuariam impopulares, limitados e difíceis de manusear
• O Power G4 Cube foi um fracasso em vendas, mas foi parar no Museu de Arte Moderna de Nova York e ganhou vários prêmios de design
• Em uma década, as gravadoras deixaram de arrecadar mais de US$ 8 bilhões devido à pirataria
• Hoje, a Apple soma mais de 10 milhões de canções vendidas pelo iTunes e 307 milhões de iPods comercializados em dez anos
• Das dez maiores bilheterias da Disney, seis foram produções da Pixar. Sozinho, Toy Story 3 faturou mais de US$ 1 bilhão
#Fail Jobs - Steve também teve seus momentos de fracasso. Conheça alguns
Fracasso de vendas
Em 1983, Jobs criou a Lisa, uma melhoria do Apple II. Mas o projeto custou caro demais e, no final, ficou muito parecido com o produto anterior
Apple TV
Jobs pensou em criar um computador multimídia, mas a falta de conteúdo e a complexidade de transferência de dados barraram a sua ideia
Next
Fundou a empresa em 1985. Foi um fracasso financeiro e só não faliu porque foi comprada, em 1996, pela Apple, trazendo Jobs de volta à empresa
Fontes - Pablo Miyazawa, editor chefe da revista Rolling Stone; Milton Bernard, professor da MIAMI Ad School ESPM e sócio-diretor da CDN Propaganda e Design; Effects of MP3 Technology on the Music Industry: An Examination of Market Strutucture and Apple iTunes, de Kasie Deutschman; The Guardian; The New York Times; Wired; Forbes; sites allaboutstevejobs.com, pixar.com, cnn.com, boxofficemojo.com, disneymovielist.com

Fonte: mundoestranho.com.br

viernes, 5 de julio de 2013

Como conectar a TV e outros aparelhos no computador?

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Tablet
Sabia que dá para controlar o computador pelo iPad? Isso é possível pela rede Wi-Fi (sem fio) e a única coisa necessária é instalar um app que gerencia a comunicação entre os aparelhos. Há vários disponíveis para iOS e para Android (procure por “remote desktop”).
  • Utilidade: controlar o computador remotamente.
  • Conexão: Wi-Fi.
TV
É muito fácil gravar o que rola em uma TV digital (de LED, LCD ou plasma) num computador. Algumas placas de vídeo oferecem entrada RCA ou HDMI para captura direta. Para gravar, é preciso usar um software específico.
  • Utilidade: gravar programas de TV e suas jogadas no videogame.
  • Conexão: RCA ou HDMI.
Violão elétrico ou guitarra
Transformar o micro em miniestúdio é simples: basta usar um adaptador P10-P2 para plugar o cabo da guitarra na entrada de áudio auxiliar do computador. Cuidado para não usar a entrada de microfone (geralmente de cor rosa). Se plugar nela, o som ficará amplificado e distorcido.
  • Utilidade: gravar seu som
  • Conexão: P2
Telefone
Conectar a linha telefônica no micro permite fazer ligações e enviar fax por meio dele. Há muitos softwares que gerenciam as ligações e vários deles oferecem até secretária eletrônica. Basta plugar o fio do telefone na entrada RJ11 da placa de modem do computador.
  • Utilidade: telefonar pelo micro.
  • Conexão: RJ11
TV
Basta ligar um cabo de vídeo diretamente na TV para exibir, na telona, a imagem do que rola no micro. O mesmo vale para projetores. Em alguns casos, é possível usar a conexão HDMI e até a rede Wi-Fi para isso.
  • Utilidade: curtir vídeos e jogos do computador em telas maiores.
  • Conexões: DVI, VGA, HDMI, Thunderbolt (Mac), Ethernet* ou Wi-Fi.
Videogame
Os consoles atuais funcionam como central de mídia. Por meio de sua rede doméstica (via cabo Ethernet ou Wi-Fi), ele acessa arquivos, visualiza fotos e reproduz músicas e vídeos armazenados no computador. Para isso, instale o PS3 Media Server ou o XBMC (para Xbox 360). Os dois são free!
  • Utilidade: acessar arquivos do computador pelo videogame.
  • Conexões: Wi-Fi ou Ethernet*.
Gadgets
Além de dados, a conexão USB do computador também transmite corrente elétrica, que pode alimentar inúmeras tranqueiras em miniatura, como geladeira, ventilador, aquecedor de caneca, pantufas, aromatizador de ambiente e outros brinquedinhos inúteis.
  • Utilidade: passar o tempo.
  • Conexão: USB
Câmera fotográfica
A conexão USB não serve apenas para baixar as fotos que você fez para o computador. Por meio dela, também é possível controlar alguns modelos de câmera pelo micro. O segredo está em usar um software que permite regular os ajustes e cliques.
  • Utilidade: fotografar pelo computador.
  • Conexão: USB.
*Ethernet é a conexão para troca de dados entre computadores, via cabo.
Acesso liberado – conexões para turbinar seu computador
USB – Popular desde o fim dos anos 90. Fez bombar o conceito de dispositivos plug and play (conecte e use).
P2 e P10 – O primeiro é o padrão de fones de ouvido pequenos. O segundo é o plugue básico de instrumentos musicais.
RCA – Conector muito usado em aparelhos de som e TVs. A cor identifica o sinal que o cabo transmite.
VGA – Padrão de vídeo analógico que se popularizou como apelido do conector D-Sub para monitores.
RJ45/RJ11 – Conexão para pulsos telefônicos. Tem a mesma tecnologia usada no plugue de rede ethernet.
HDMI – Versão aprimorada do DVI, capaz de transmitir imagens em alta definição, som e sinal de internet.
DVI – Interface para transmissão de vídeo em formato digital. Usada em TVs, monitores e projetores.

Fonte: mundoestranho.com.br

jueves, 4 de julio de 2013

Qual foi o primeiro software criado?

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A resposta não é tão simples. "Depende do que considerarmos software", afirma o cientista de computação Paulo Candido, diretor técnico de uma empresa de consultoria de informática. Os primeiros computadores eletrônicos do mundo - como o Z3 alemão e o ENIAC americano - eram verdadeiras montanhas de válvulas que ocupavam o andar inteiro de um prédio. Sua programação era feita por técnicos que ligavam e desligavam centenas de cabos e tomadas nas posições desejadas, em um trabalho que lembra o das telefonistas de antigamente. Hoje, o software é composto de instruções escritas em uma linguagem específica de programação, armazenadas em memória eletrônica e executadas por um microprocessador, ou chip. Se essa for a definição aceita, o primeiro software surgiu na Inglaterra em 1948, baseado num sistema criado pelo matemático húngaro John von Neumann (1903-1957).
O incrível é que, cem anos antes de Neumann, esse conceito de software já havia sido imaginado, na teoria, por uma mulher. Por isso, muitos estudiosos consideram que a primeira programadora do mundo teria sido a condessa Ada Lovelace (1815-1852), matemática, filha do célebre poeta romântico inglês Lord Byron. Tudo começou quando Ada conheceu Charles Babbage, visionário que tentava construir um computador mecânico. Os dois trocaram muitas cartas e, em 1843, ela chegou a escrever programas para a chamada "Máquina Analítica de Babbage", que, infelizmente, nunca foi construída.

Fonte: mundoestranho.com.br

miércoles, 3 de julio de 2013

O Google tem um laboratório secreto?

Sim e, segundo o jornal norte-ame- ricano The New York Times, tem até codinome: Google X. Nele estariam sendo pesquisados e desenvolvidos mais de 100 projetos dignos de filmes de ficção científica. A iniciativa é tão misteriosa que muitos funcionários da empresa nem sequer sabem de sua existência. Supos- tamente liderado por um dos maiores especialistas em inteligência artificial do mundo, Sebastian Thrun, as instalações funcionam em duas localidades miste- riosas em São Francisco, EUA. O Times conversou com possíveis envolvidos no Google X, mas ninguém declarou oficial- mente a existência dos projetos. Uma representante, no entanto, declarou que o Google tem a inovação em seu DNA e que o investimento no laboratório repre- senta apenas uma pequena parcela do patrimônio líquido da empresa.
FÁBRICA DO FUTURO
Alguns dos projetos em que o Google X pode estar trabalhando neste exato momento
Elevador espacial
Um cabo com 385 mil km de comprimento ligando a Terra à Lua suportaria um elevador para transportar materiais e até pessoas para o espaço. O conceito não é tão novo assim, já que o Japão tem planos de construir um elevador parecido até 2050. O projeto seria uma forma de substituir os lançamentos espaciais por meio de foguetes.
Rede de coisas
O projeto Web of Things pretende conectar aparelhos domésticos, permitindo que o usuário apague as luzes de casa ou ligue o regador de plantas pelo celular ou outro gadget portátil. Essa funcionalidade também permite que a geladeira avise ao dono da casa, por mensagem de texto, que está faltando algum item.
Carro sem motorista
Ano passado, rolou um teste com um carro protótipo totalmente controlado por inteligência artificial. O desafio agora é construir um modelo para ser comercializado. Especula-se que o possante seria equipado com telas que exibiriam, entre outros conteúdos, publicidade selecionada pelo Google para o motorista desocupado.
Google glass
Sabe o que é estar em um local desconhecido e checar o mapa no celular a cada dois minutos? E se esse mapa fosse projetado na sua frente por meio de um óculos? O gadget recebe dados do celular e usa as lentes como tela para exibir informações, como e-mails, previsão do tempo, mensagens e fotos, criando uma realidade aumentada.
Robôs humanoides
Máquinas inteligentes capazes de interagir com humanos e cumprir tarefas como arrumar a casa, coletar informações ou realizar serviços mecânicos também estariam sendo projetadas. O foco no desenvolvimento de inteligência artificial do Google X certamente poderia ser empregado na robótica.

Fonte: mundoestranho.com.br

martes, 2 de julio de 2013

Por que o celular interfere nas caixas de som do computador?

Porque, quando o aparelho está prestes a receber uma chamada, ele emite e recebe ondas eletromagnéticas com uma potência maior. Isso acontece para o celular enviar informações para a estação base, como localização e número (e completar a ligação ou não).
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Segundo o físico Cláudio Furukawa, esses sinais atingem o circuito eletrônico da caixa de som, causando uma interferência no alto-falante, onde existe uma membrana que vibra de acordo com a corrente elétrica recebida. É isso que origina os ruídos se o celular estiver perto das caixas. Quando o aparelho está ligado, ele também emite e recebe dados da antena, mas de forma bem mais leve - as ondas aumentam consideravelmente quando se está em uma chamada. Especialmente se a amplitude do sinal estiver fraca (menos barras de sinal no visor do seu telefone), porque o celular precisará aumentar a potência da emissão de ondas. Resultado: maior interferência nas caixinhas de som.

Fonte:Mundo Estranho.com.br

lunes, 1 de julio de 2013

Intel anuncia câmaras que reconhecem rostos e gestos


A Intel e a Creative vão lançar em breve uma câmara com microfone integrado, que reconhece o rosto do utilizador e permite interagir com o computador através de gestos e voz. Em 2014, essas câmaras já deverão aparecer integradas nos portáteis.

Anil Nanduri, diretor do Grupo de Produtos e Soluções de Computação Percetual da Intel, não tem dúvidas: o modo de interação com os computadores não tem acompanhado a Lei de Moore. «Durante três décadas usámos ratos e teclados e só há dois anos se começou a usar ecrãs táteis», recordou o responsável da Intel, num evento de apresentação de inovações tecnológicas que a fabricante de chips está a organizar em São Francisco, EUA.
A Intel está apostada em aproximar o ciclo de evolução dos periféricos de interação com o PC da célebre Lei que influenciou a evolução dos processadores, através do lançamento de um dispositivo conhecido como Perceptual Computing SDK que reconhece o rosto do utilizador e permite interagir com várias aplicações através de gestos ou comandos de voz.
O novo dispositivo, que tem a particularidade de captar a profundidade dos movimentos e dos objetos, deverá ser lançado em breve numa parceria com a Creative. E é apenas o primeiro passo da estratégia comercial da Intel no que toca a novos modos de interação: na segunda metade de 2014, esta solução que atua como complemento do rato e do teclado deverá beneficiar do tradicional processo de miniaturização tecnológica e passará a ser integrado dentro do chassis do computador (eventualmente em substituição da webcam).
Os responsáveis da Intel preferem não fornecer muitos detalhes sobre o custo ou as características técnicas do novo módulo de interação que deverá constar nos chassis dos portáteis mais sofisticados lançados em 2014. Apesar do cuidado com a informação divulgada, a gigante dos processadores reitera a intenção de transformar a forma como milhões de pessoas interagem com o computador: «Funcionalidades de reconhecimento do rosto, controlo por voz, ecrã tátil ou wireless display (transmissão de imagens para outros ecrãs) deverão tornar-se requisitos técnicos dos ultrabooks», informa Adam King, diretor de Marketing do Grupo de Clientes de PC da Intel.
A Intel aproveitou a reunião com jornalistas de vários pontos do mundo para a dar a conhecer o potencial das novas soluções de interação, que foram desenvolvidas a partir de um SDK anunciado no final de 2012. Entre as demonstrações que causaram maior sensação, destaque para o jogo Portal 2, cuja versão com interação por gestos deverá dar que falar até ao final do ano, soluções de realidade aumentada que permitem “manusear” objetos virtuais e ainda um pequeno jogo com uma personagem animada que tanto pode imitar as expressões faciais do utilizadores como atuar como adversário em jogos que têm por base os gestos. No que toca ao controlo por voz, a Intel centra as atenções uma aplicação ainda em versão beta que aceita comandos ditados em nove idiomas.
Num estado mais avançado encontra-se a solução de reconhecimento de rostos, que tira partido da profundidade para evitar situações em que alguém menos bem intencionado tenta ludibriar o sistema de segurança com uma simples foto. «Também pode ser útil para, por exemplo, emprestar o computador a uma pessoa. Nesse caso, o computador deteta que o utilizador mudou e pode desativar todas as cookies e formulários de serviços e sites que costuma usar, para salvaguardar a privacidade do dono da máquina», explica Anil Nanduri.

Fonte: ExameInformatica