Um novo estudo da Global e-Sustainability
mostra que as empresas seriam capazes de reduzir em cerca de 95% suas
emissões de gás carbônico na atmosfera se adotassem aplicações
de e-mail, CRM e partilha no modelo de computação na nuvem. A redução
dos gastos com energia elétrica ao adotar a nuvem poderia chegar a 49,2
milhões de euros (R$ 148 milhões) ao ano, com as despesas sendo
reduzidas para apenas um milhão de euros (R$ 3 milhões). As informações
são do Computer World.
A pesquisa, patrocinada pela Microsoft,
mostrou que 60% das reduções de emissão de CO2 estimadas estão
relacionadas diretamente à adoção da computação na nuvem por pequenas e
médias empresas. O estudo levou em consideração dados de mercados como
Brasil, Canadá, Portugal, China, República Tcheca, França, Alemanha,
Indonésia, Polônia, Suécia e Reino Unido.
Ainda segundo os
resultados da pesquisa, se 80% de todo o universo empresarial nos 11
países analisados utilizasse aplicações na nuvem, cerca de 4,5 milhões
de toneladas de CO2 seriam cortadas das emissões mundiais a cada ano. O
montante equivale a 2% de toda a pegada de carbono do mercado de TI
nesses países, e seria o equivalente a tirar de circulação 1,7 milhão de
automóveis.
Com a adoção da nuvem, a pesquisa da Global
e-Sustainability estima que haverá uma redução de 92% de servidores
suportados pelas empresas em seus prédios e escritórios. E, trabalhando
com a possibilidade de que a maioria das empresas no mundo todo adotem a
cloud, a pesquisa estima que isso resultaria na redução de 9 milhões de
toneladas de CO2 na atmosfera do planeta.
As poupanças também
ampliariam seus rendimentos em cerca de 1,9 bilhões de euros (R$ 5,7
bilhões), que são referentes aos gastos das empresas para manter seus
servidores funcionando, por volta de 2020.
Fonte:http://corporate.canaltech.com.br
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